Ser uma boa babysitter envolve uma combinação de competências práticas e características pessoais. Aqui estão algumas qualidades importantes:

 1. Responsabilidade: Os pais confiam os filhos a uma babysitter, esperando que ela tome decisões sensatas e cuide das crianças de forma segura e responsável.

 2. Paciência: Lidar com crianças pode ser desafiador, especialmente quando elas estão a testar limites ou a ter um dia difícil. Ter paciência é essencial para manter a calma e lidar com essas situações de maneira eficaz.

 3. Criatividade: Manter as crianças entretidas e estimuladas requer criatividade. Uma boa babysitter deve ser capaz de propor atividades divertidas e educativas que sejam adequadas à idade das crianças.

 4. Boa comunicação: Ser capaz de comunicar claramente tanto com as crianças quanto com os pais é fundamental. Isso inclui ouvir bem, explicar instruções de maneira simples e ser transparente sobre qualquer preocupação ou situação que ocorra.

 5. Flexibilidade: As necessidades das crianças podem mudar rapidamente, então uma boa babysitter deve ser capaz de adaptar-se a novas situações, mudanças de humor ou planos inesperados.

 6. Empatia: Entender e responder às emoções das crianças é essencial para criar uma relação de confiança. Mostrar carinho e empatia ajuda a acalmar as crianças e a construir uma ligação positiva.

 7. Conhecimentos básicos de primeiros socorros: Ter noções de primeiros socorros é importante para garantir que a babysitter saiba o que fazer em caso de acidente ou emergência.

Os contos de fadas dizem que quando descobrimos o nome verdadeiro de um monstro, ele desaparece. Quase todas as famílias já tentaram de tudo, e continuam encontrando a birra em cada canto da casa e do dia. Quanto à birra vamos descobrir seu verdadeiro nome, como nos contos de fadas, talvez ela vá embora.

In: Lar Montessori Gabriel Salomão,3 outubro de 2019

A Birra é muitas vezes encarada como um monstro, é mal vista e muitas vezes desencadeia, nas famílias diversas emoções e sentimentos como ansiedade, vergonha, raiva, autojulgamento, sensação de incapacidade, receio do julgamento alheio. Porque infelizmente muitas vezes não entendemos o que é a birra. Algo comum a todas as crianças, presente em todas as casas e famílias. É necessário começar a encarar a birra como sendo um comportamento natural, mais comum em crianças com idades entre 1 a 4 anos, uma fase em que elas estão a aprender a lidar com emoções e a desenvolver habilidades de comunicação. Para percebermos a birra, é necessário observar a criança e perceber qual, ou quais os momentos da rotina em que são mais frequentes, qual a sua frequência e perceber como o ambiente envolvente que poderão estar na origem de uma birra.

Assim, as principais causas da birra incluem:

1. Frustração: A criança pode querer algo que não consegue expressar ou alcançar.
2. Cansaço, fome ou desconforto: Birras podem surgir quando a criança está fisicamente desconfortável.
3. Limites e regras: Ao serem confrontadas com limites impostos por adultos, as crianças podem reagir de forma emocional.
4. Desejo de independência: Nessa fase, a criança quer fazer as coisas sozinha e, quando não consegue, pode ter uma reação emocional intensa.
5. Superestimulação: Muito estímulo ou ambientes agitados podem desencadear birras.

A infância é um período repleto de curiosidade e descoberta. As crianças naturalmente questionam-se  sobre o mundo ao seu redor: “Por que o céu é azul?”, “Como as plantas crescem?”, “O que faz um barco flutuar?”. Esse desejo de entender como as coisas funcionam é a base do pensamento científico, e proporcionar experiências científicas desde cedo pode transformar essas perguntas em oportunidades ricas de aprendizagem.

1. Estímulo à Curiosidade Natural

As crianças são pequenos cientistas por natureza. Elas exploram, testam e investigam constantemente o mundo ao seu redor. Ao incentivarmos essa curiosidade através de experiências científicas práticas, permitimos que as crianças façam perguntas, explorem hipóteses e descubram respostas por si mesmas. Experiências simples, como misturar ingredientes em casa ou observar mudanças climáticas, despertam o desejo de explorar ainda mais.

2. Desenvolvimento do Pensamento Crítico

Fazer experiências científicas envolve mais do que simplesmente seguir instruções. As crianças aprendem a formular hipóteses, analisar resultados e compreender que o erro faz parte do processo de descoberta. Este tipo de raciocínio crítico é fundamental para o desenvolvimento cognitivo, ajudando-as a resolver problemas de forma lógica e a tomar decisões informadas em várias situações da vida.

3. Incentivo à Criatividade e Inovação

Ao realizar experiências científicas, as crianças não apenas seguem métodos, mas também são encorajadas a pensar fora da caixa. A ciência é, muitas vezes, uma área de inovação e experimentação, e ao permitir que as crianças façam as suas próprias descobertas, fomentamos a sua criatividade. Elas aprendem que há muitas maneiras de chegar a uma solução, desenvolvendo uma mentalidade aberta e inventiva.

4. Melhor Compreensão do Mundo Natural

As experiências científicas dão às crianças uma compreensão prática e palpável dos fenômenos naturais que ocorrem ao seu redor. Atividades como cultivar plantas, observar os ciclos da lua ou aprender sobre o ciclo da água tornam-se ferramentas para entender conceitos mais complexos, como biologia, química e física. Essa base de conhecimento ajuda a preparar os pequenos para estudos futuros em ciências e para uma apreciação mais profunda do mundo natural.

Mesmo com o tempo um pouco encoberto, os passeios à praia são sempre uma excelente escolha. 

Conectar com a natureza, experimentar várias texturas, aromas, sons. Enraizar e dar asas à imaginação. 

Deixamos uma proposta que vai deixar toda a família a mexer.

O jogo da mosca!

Um elemento é a mosca e vai fazendo marcas no chão, rentes aos seus pés colocado uma após o outro. 

Os restantes vão passar pelo espaço que fica entre as linhas sem as pisar. 

Á medida que vão passando, a mosca vai alargando a passada. 

Quem pisar as ricas sai do jogo. 

Proposta para um fim de semana familiar ao ar livre, repleto de diversão. 

Embarque numa aventura pelo Trilho do Cuquedo, enfrentando desafios e deixando-se levar por esta maravilhosa história!